About

Falar de Ruas com História é falar de Toponímia. Este espaço está aberto a todos que queiram escrever sobre Toponímia, e não só; podem escrever os que não sabem nada de Toponímia; os que julgam que sabem pouco, mas sabem muito, os que julgam que sabem muito e, no fundo sabem pouco; os que nem sabem que sabem e, os outros que nem sabem se sabem se não.

A Toponímia, em minha opinião, é muito mais do que uma “Placa” numa Artéria, tem algumas regras, muito simples, que de tão simples, quase nunca são cumpridas; mas não se pense que as “Normas Toponímicas” são uma panaceia para resolver todos os males, e são muitos, de que a Toponímia sofre, até porque, dos 308 Municípios existentes actualmente (provavelmente irão ser reduzidos), nem todos utilizam os mesmos métodos para a atribuição de nome a uma Artéria, e mesmo dentro do mesmo Município, por vezes são utilizados mais do que um critério, consoante se trate de zona rural ou urbana.

Para além da boa utilização das “Normas Toponímicas” existem, mais três coisas, que são fundamentais, a saber: “bom senso, bom senso e, ainda, bom senso”, quando estas regras forem utilizadas, a Toponímia fica mais rica (culturalmente) e mais eficaz, divulga-se Cultura e faz-se História.

Neste Mundo em que vivemos, mesmo depois de morto é preciso ter sorte, tenho falado e escrito muito sobre personalidades que figuram na Toponímia de um qualquer Município, hoje porém, quero falar de personalidades que, por muitas razões (ou por nenhuma razão) foram votadas, deliberadamente ou não, foram votados ao ostracismo.

 

Contactos para: Manuel.C.Lopes@gmail.com

No comments yet

Deixe um comentário